CONHEÇA A PLATAFORMA ONDE VOCÊ FAZ COMPRAS E PAGA COM PRODUTOS OU SERVIÇOS

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Com conceito de troca, start up vizinha do DF teve crescimento acelerado com a pandemia e se tornou a plataforma oficial de permutas do Sebrae 

Se você vende algum produto ou serviço, então está na hora de ingressar no universo de permutas criado pela start up XporY.com. Criada em 2014, a empresa goiana está em crescimento acelerado com a atualização de um conceito bem antigo: o de troca. 

A XporY.com é a maior plataforma digital de permutas multilaterais do Brasil, e promove divulgação, vendas e compras de produtos ou serviços de milhares de empresas e profissionais liberais cadastrados gratuitamente na rede. Criada em 2014 pelo engenheiro mecatrônico Rafael Barbosa, ela tem o objetivo de mostrar outra alternativa para que profissionais e empresas gerem valor com seus serviços e produtos. 

Segundo Barbosa, o objetivo da XporY.com é oferecer soluções inteligentes para aumentar as vendas de pequenos e microempreendedores, transformando um campo ocioso do negócio em lucratividade real.

“Na permuta tradicional, cada pessoa precisa ter um produto para ser trocado por outro. No modelo multilateral se aplica a economia colaborativa, porque nele se escala o negócio da permuta”, explica o empresário.

Com mais de 12 mil usuários em todo o País, a plataforma funciona da seguinte forma: o permutante anuncia ofertas e a cada venda recebe pagamento do valor do produto em moeda digital, chamada X$, que tem valor equivalente ao Real (cada R$ 1,00 equivale a X$ 1,00). Com o crédito, ele fica livre para adquirir qualquer produto ou serviço ofertado por membros cadastrados de qualquer segmento e localidade. A única taxa paga pelos usuários em reais é o valor de 10% das compras realizadas.

Que tal um exemplo? Um hotel que tem leitos ociosos pode, por meio da plataforma, alugar os quartos para novos clientes e o valor gerado por meio de permuta possibilita que a empresa possa reinvestir no negócio ou suprir demandas imediatas sem precisar fazer retiradas do caixa. 

Ou, ainda, o hotel poderia usar seus créditos em moedas virtuais advindas das permutas para a manutenção do hotel, como a aquisição de itens de enxoval, papelaria, contratação de serviços jurídicos ou de RH, etc.

Dessa forma, é possível realizar investimentos para o crescimento da empresa sem envolver valores financeiros. Além de preservar o fluxo de caixa, as permutas possibilitam o escoamento de estoques e ampliar o networking, movimentando seu negócio, alavancando as vendas e gerando renda sem ter que mexer na receita – utilizando assim a capacidade total da sua empresa.

Goiás foi o 1º estado a regulamentar o modelo

Apresentada ainda no auge da pandemia de covid-19 em Goiás, a proposta que regulariza e dá segurança jurídica ao modelo virou lei no estado. Em agosto do ano passado, foi instituída a Política Estadual de Estímulo, Incentivo e Promoção da Economia Colaborativa.

A lei oficializa o apoio institucional para ações de educação e de realização de negócios por meio de permutas multilaterais, que usam uma moeda digital para pagamentos. Ela também regulamenta o recebimento, pelo Estado, de algumas receitas por meio dela.

Conheça mais no vídeo abaixo:

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